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COM FORTE RETRAÇÃO DIANTE DA CRISE DO CORONAVÍRUS, SINDICATOS JUNTO À FECOMBUSTÍVEIS APELAM AO MINISTÉRIO DA ECONOMIA E BANCO CENTRAL

Além do ofício à ANP solicitando emergência para uma série de ações diante da crise causada com a pandemia do coronavírus, os 34 sindicatos do país, junto à Fecombustíveis, protocolizaram documentos endereçados ao Ministério da Economia e ao Banco Central.

Coronavírus: Presidente do Recap detalha solicitações à ANP, Ministério da Economia e Banco Central

Neles se demonstra a grande preocupação com o cenário atual, ressaltando que o “setor de combustíveis constitui um dos segmentos que mais contribui com a arrecadação de impostos para o governo” e destacando os graves impactos já sentidos, mostrando que “a redução de circulação dos veículos nas ruas vem causando uma séria retração nas vendas de combustíveis do varejo”.

Assim, para evitar desemprego em massa e minimizar os efeitos solicita-se ao governo ampliação das medidas emergenciais já implementadas.

Entre os pontos solicitados ao Ministério da Economia estão a suspensão das cobranças de empréstimos/financiamentos, por 90 dias; liberação de uma linha de crédito sem incidência de juros para todos os postos no país; isenção da taxa do Ibama; carência mínima de 6 meses para o pagamento dos impostos federais com vencimento nos próximos 180 dias; isenção do recolhimento do INSS.

Já ao Banco Central pede-se a antecipação dos valores relativos às transações efetuadas através da modalidade “cartão de crédito” e “cartões de frotas” sem a incidência de taxas, além de que as administradoras de cartões efetuem os créditos das transações na modalidade “crédito” e “débito” no dia útil seguinte, durante esse momento de calamidade.